1) o governo não foi capaz de fazer a economia do país crescer à 2 dígitos...mas bem que podiam ter indicado,de um forma um pouco menos vaga,algumas ideias sobre o que defendem ser a melhor forma de fazer crescer a economia a mais de 10% (ou mesmo 8%,como defendeu Carlos Veiga).As vezes torna-se irritante quando os políticos se limitam a evidenciar o óbvio contrapondo com ideias abstractas (o discurso de apoio ao sector empresarial diferencia em quê relativamente ao partido do governo?);
2) por uma vez vejo alguém do MPD a "aceitar" os dados de desemprego do INE/IEFP;mas reclamar dados de desemprego de 2009 quando ainda estamos em Dezembro é um bocado precipitado;
3) não entendi a posição relativamente à isenção do IUR durante 3 anos para empresas que tenham 60% de capital social detido por jovens;defendem que é um medida cujo resultados serão "diminutos" e ao mesmo tempo indicam que,geralmente,nos 3 primeiros anos as empresas costumam ter resultado negativo: não é precisamente esse um dos principais motivos de existência desse incentivo?
4) será que,porque os resultados dos incentivos à contratação e à formação de e para jovens serem "incipientes" e o facto dos estágios na função pública serem isto mesmo,estágios temporários,justifica o fim desse programas?Afinal o que defende a JPD relativamente à esses tipos de programas e incentivos:o seu fim e substituição por outros programas e incentivos ou a sua reformulação?
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