Qualquer semelhança com a nossa realidade é pura coincidência...Estamos condenados,de 4 em 4 anos,ao mesmo ritual sem consequências nenhumas.Quais são as responsabilidades criminais dos políticos?Quais deveriam ser as consequências duma responsabilização política?A existir uma lei,um artigo ou um código de responsabilização política,porque nunca foi aplicado (mesmo que retroactivamente)?E ainda os políticos se queixam que as pessoas estão afastado da política...
Em África, todas as manhãs, uma gazela acorda. Sabe que tem de correr mais depressa que o leão, ou será morta. Em África, todas as manhãs, um leão acorda. Sabe que tem de correr mais depressa que a gazela, ou morrerá de fome. Não interessa se és leão ou gazela. Quando o Sol nascer, tens de correr mais depressa...se queres continuar vivo.
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Falhas de controlo das entidades públicas abrem porta à corrupção
«A Falta de verificação dos trabalhos a mais nas empreitadas. Ausência de verificação dos termos em que os contratos públicos são celebrados. Falta de controlo sobre conflitos de interesses e favoritismos. Ausência de sensibilização dos funcionários públicos para a intolerância face a casos de corrupção. São algumas das falhas detectadas pelo Conselho de Prevenção da Corrupção (CPC) na actuação dos organismos públicos. E representam “riscos elevados de corrupção”.(...).Quando os contratos são de aquisição de bens ou serviços, verifica-se não existirem medidas para prevenir conflitos de interesse, pondo-se em causa a transparência e abrindo a porta a “eventuais situações de corrupção e de favoritismo injustificado”. Para mais, é frequente só se avaliar a qualidade e o preço dos bens e serviços adquiridos depois das compras e contratos feitos (...)».
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1 comentário:
http://abrupto.blogspot.com/2009/07/os-partidos-sao-responsaveis-pelos.html
No link acima encontrei uma discussão interessante sobre algo que se refere a isto. Acho que também se pode aplicar nestes casos... por aqui.
Responsabilização requer também a participação cívica da Sociedade civil. E neste ponto, insisto, estamos a falhar!
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