Em África, todas as manhãs, uma gazela acorda. Sabe que tem de correr mais depressa que o leão, ou será morta. Em África, todas as manhãs, um leão acorda. Sabe que tem de correr mais depressa que a gazela, ou morrerá de fome. Não interessa se és leão ou gazela. Quando o Sol nascer, tens de correr mais depressa...se queres continuar vivo.
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Filosofando
Hoje em dia é do senso comum dizer que "não deve ser o Estado a criar emprego mas sim as empresas";contudo,é curioso que aceitamos essa posição como se fosse inquestionável.Ou seja,deveríamos questionar: essa posição é técnica ou ideológica?Se é técnica,porqué o Estado não deve criar empregos em pé de igualdade com o sector privado?A questão do défice orçamental é suficiente para fundamentar àquela posição?E num país como Cabo Verde,o Estado deverá ou não ter um papel activo no emprego?A resposta,independentemente de ser positiva ou negativa,será uma posição fundamentada na ideologia ou na técnica?
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1 comentário:
O lugar deste texto é na lista eao lado à direita no item Hillary, mas como aqui se fala de filosofia e porque... resolvi repuxa-lo para aqui mesmo:
"Nao é por nada e nem estou à procura de apoios. E' so para verem que ha outras pessoas que também pensam a mesma coisa que eu. Nao ha fumo sem fogo. Entao fica aqui isto que roubei no liberal e é do cândido/
:"Cabo Verde nunca esteve no plano de Hillary mas sim uma escala operacional usando a rota da ilha do Sal como via fácil para os EUA . De qualquer das formas foi boa a habilidade do governo de Cabo Verde em poder deslocar até à ilha do Sal e conseguir mais uma conferência de imprensa para falar do estado de Graça do nosso querido pais e mais umas fotografias do Zé engravatado evitando a participação da oposição para não estragar o esquema e o festim do quadro pintado na capital e colocado no fundo do avião da tacv cabo verde airline e apresentado no lindo palco do hotel na ilha do sal. Para ser franco, gostei imenso dos elogios de Hillary, previamente concertados com José Maria Pereira Neves (viu-se e sentiu-se pelos dois discursos)."
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