Em África, todas as manhãs, uma gazela acorda. Sabe que tem de correr mais depressa que o leão, ou será morta. Em África, todas as manhãs, um leão acorda. Sabe que tem de correr mais depressa que a gazela, ou morrerá de fome. Não interessa se és leão ou gazela. Quando o Sol nascer, tens de correr mais depressa...se queres continuar vivo.
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
Sociólogos em potência...
Dizem-me alguns amigos que temos excesso de licenciados e que temos excesso de oferta de,por esta ordem,juristas,economistas,gestores e sociólogos (provávelmente,daí a relativa perda de relevância no mercado de emprego).Não acho necessário debater questão desse tipo porque penso que esse fenómeno está ligado ao crescimento de qualquer país e irá acontecer com qualquer área do saber.Contudo,no que diz respeito à CV,não posso deixar de constatar um fenómeno interessante: todos,ou pelo menos a maioria,poetas,engenheiros,juristas,jornalistas,gestores e economistas,linguistas e outros,quando chamados a apresentarem a sua visão sobre um problema qualquer,não se furtam a apresentar a sua visão sociológica do problema.Ou seja,apesar da nossa formação de base,todos somos sociólogos em potência e somos capazes de elaborar uma e sempre uma explicação sociológica das "coisas":a velha e útil teoria da dominação simbólica e desigualdade social.Nada que me espante,afinal,nada nos impede de ler um ou dois sociólogos estrangeiros de renome e,como ser social que todos somos,podemos sempre todos brincar de "ser sociólogo".Até penso que isso não é uma exclusividade nossa uma vez que também acontece em outras passagens.Mas,é isso,agora qualquer estudo do INE que não demonstra que somos maioritariamente sociólogos é pura ficção...ou pelo menos esse seria um tema interssante para mais uma das perguntas cafeanas do João Branco...que dizes, Redy?
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
Corrupção
È um facto que,aparentemente,a corrupção tem crescido em CV (pessoalmente,embora possa estar enganado,considero que a maioria dessa "corrupção" não passa de tráfico de influência,de clientelismo e "cunhas" e menos corrupção financeira- sem dúvida,a mais alarmante dos tipos de corrupção e é nas alfândegas e controlos fronteiriços que encontramos esse tipo de corrupção).Se analisarmos os dados da Afrosondagem sobre a "percepção da corrupção" veremos claramente que essa percepção é socialmente diferenciado (a idade,instrução,classe social influenciam o que as pessoas entendem por corrupção,alargando ou restringindo o conçeito),razão pelo qual,acho importante termos em conta como a corrupção foi,é e está sendo socialmente construído em CV,principalmente,pelos partidos políticos como parte do jogo político-partidário mas também pela nossa elite com a conivência dos meios de comunicação social.Para além das causas e consequências da corrupação no crescimento económico de qualquer país,mais do que discursos e artigos,indo além das intenções,importa às práticas,medidas,instrumentos e participação de cada um de nós no combate e denúncia desse fenómeno.Com a recusa do MPD em acordar a reforma da Justiça com o PAICV,não podendo,por isso,esperar muito dos politicos e dos partidos,a eficácia do combate à corrupção passa obrigatóriamente por uma sociedade civil forte servido por uma comunicação social livre,independente,rigoroso e tranparente.Uma comunicação social com que aposta no jornalismo de investigação em detrimento do sensacionalismo.
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
Mensagem di Natal
Achei muita piada ao facto do senhor 1º querer valorizar "nos Sinema, nos televizon".
E a quantidade de feiras que o governo quer organiar,juntamente com o caboverdianos,quer organizar?Feira internacional do artesanato,feira internacional de cinema e video amador,feira internacional do teatro e a feira internacional da música...com tantas feiras,não vai restar tempo para os nossos artistas irem trabalhar na função pública ou empresas onde trabalham.Nem para reclamarem do sr. ministro da cultura...Acho incrível que,no mesmo discurso em que manda um abraço solidário e amigo à crianças na rua,aos desfavorecidos,aos doentes e fala na redução de pobreza e da desigualdade e exclusão social,o 1º ministro elege como prioridade governamental para o novo ano,a cultura! (pelo menos foi o que os jornalistas informaram na radio).Não que o sector cultural não necessita de "maiores cuidados";é claro que sim.Mas,deixarão de ser prioridades a luta contra a pobreza,a criminalidade e o desemprego?
Nos Kabu Verdi di Speransa
Nos 1 ministru dja kre transforma Kabo Verdi na "Prasa Financeira Internacional","Plataforma de Serviços",na "Hub Internacional de Transportes",na "Sentru Tecnologico" i,goci ideia e tranforma Kabu Verdi na "Sentru Internacional di Intretinimentu Kultural".
Si n-ka stiver inganadu,inda tem mas ideias...Ku tantu ideias o projetus pa tranforma "identidadi o rosto comercial,economico,social i cultural" ka ta adimira nada ki governu inda ka konsigi konkretiza nenhum di kes ideias: nu sta sempri na meio kaminho di kada i di lugar nenhum!
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
Bairros Sociais
O Edy já o tinha explicado muito bem aqui,por isso não vale alongar-me em explicações.No essencial,acho as construções de Bairros Sociais um erro.Um erro estratégico!Os problemas habitacionais e de condições de vida que esse "instrumentos" permite resolver à curto prazo,não compensa os problemas que irão surgir nesses bairros sociais à longo prazo.Básicamente,como disse uma vez o Bianda,o que se faz é "deslocar as pessoas e os seus problemas de bairros clandestinos para blocos de betão".E o pior é que,a longo prazo,atendendo aos critérios de selecção,com a pobreza vai junto à deliquência juvenil e o crime.Ou seja,resolve-se temporáriamente o problema de bairros clandestinos mas permite-se a agudização do crime. Infelizmente,fica-se com a sensação de que os nossos políticos estão mais preocupados com questões relacionados com o terreno (tirar as pessoas e as casas clandestinas duma zona para o valorizar) e menos com a própria pobreza.
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
Blog Joint
O país precisa de quem tenha ideias, propostas, alternativas. Nos partidos e fora deles, porque também é evidente que está a chegar a hora para novos protagonistas,novas ideias,mais críticas construtivas e,principalmente,avaliação das politícas públicas.
Por acreditar nisto é que nós,do Blogue di Nhu Naxu,decidimos aderir à proposta do Bianda.Penso até que podemos ser mais "dinámicos" e propor,no mínimo,2 temas mensais para o debate.Não é necessário conotar essa iniciativa com qualquer partido político ou qualquer sede de protagonismo;não é uma coisa nem outra!Só queremos debater e discutir ideias;ao invés de estar num bar com um clep´s à frente estaremos todos online.È como se fosse uma espécie de tertúlia,nada mais do que isso.E,quem sabe,não surge daqui um futuro think-thank independente?
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
Porquê,perante a crise financeira mundial,a Bolsa de Valores de Cabo-Verde não cai?
Foi mais ou menos essa questão que o João Branco colocou,a algum tempo atrás,numa das suas "perguntas cafeanas".A dúvida,ou espanto,era alimentada pelas quedas diárias de inúmeras bolsa de valores em quase todas as praças financeiras mundiais menos a nossa Bolsa,que estava/está, aparentemente,imune à crise financeira e económica mundial.Numa explicação simplista,poderemos dizer que a nossa bolsa não sobe nem desce porque não há procura suficiente para fazer oscilar,positiva ou negativamente,o mercado.Exactamente como no mercado onde vamos comprar produtos "frescos": quando há muita oferta e pouca procura o preço baixa;quando há muita procura e pouca oferta o preço sobe;e quando há um equilibrio entre a oferta e a procura (muita oferta e muita procura ou pouca oferta e pouca procura) os preços tendem a manterem-se estável.
Existe um outro motivo importante:na nossa Bolsa,transiciona-se principalmente Obrigações e poucas Acções (estão cotadas cerca de 16 produtos obrigacionistas e acções de apenas 3 empresas).Até nas Ofertas Pública de Venda/Subscrição,tivemos e temos muita mais oferta de obrigações do que venda de acções de empresas.A diferença entre obrigações e acções é importante:aquela constitui apenas um empréstimo,fazendo do comprador das obrigações apenas um credor,enquanto a posse de acções faz do comprador um co-proprietário da empresa.È o preço das acções que oscila na bolsa,dependendo da oferta e da procura e dos resultados financeiros da empresa.Como em qualquer mercado,o objectivo é comprar para vender mais caro.
Ora,se não existe uma dinámica na procura e oferta de acções na bolsa,mesmo porque há pouca oferta de acções,havendo mais credores do que capitalistas participando no "jogo" e não existindo participações accionista de grandes capitais estrangeiros nas nossas empresas cotadas,o comportamento da nossa bolsa de valores torna-se,pelo menos,previsível....
Almeida Garret
«Garret disse-nos,nas "Viagens na Minha Terra",quanto custa um rico a um país.O livro é de 1845,três anos do Manifesto Comunista,de Marx.Diz o seguinte:"E eu pergunto aos economistas políticos,aos moralistas,se já calcularam o número de indivíduos que é forçoso condenar à miséria,ao trabalho desproporcionado,à desmoralização,à infâmia,à ignorância crapulosa,à desgraça invencível,à penúria absoluta,para produzir um rico?"
A actualidade da análise de Almeida Garret é por demais evidente.E coloca-nos em contacto com as novas realidades,incentivando-nos a decifrar essas novas figuras de autoridade,que surgem envolvidas em névoa,sem rosto e sem identificação nominal,mas que dominam e manobram os nossos destinos».
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
Caminhando para a Sociedade de Informação em CV
Muitas vezes,uma boa politica pública só terá resultados práticos à médio e longo prazo.As recentes conferências/debates sobre as tecnologias de informação e "start-ups" tecnológicos,a pujança e projecção da NOSI e o anunciado programa "cada professor e cada aluno um computador" constituem,na minha opinião,um bom contributo governamental na construção da sociedade de informação em CV.Contudo,para além da intenção de criar os 135 telecentros,que deverão ser criados principalmente onde há mais necessidade,isto é,juntos dos mais pobres e em ilhas e zonas mais carenciadas,o governo deveria preocupar-se também com a liberalização e a massificação do acesso à internet quer através do mercado ou através da intervenção pública via NOSI (o que,aliás,tem feito e bem até agora).Ao contrário da minha geração,que só teve a primeira disciplina de informática no 12º ano,essas novas gerações estarão em melhores condições técnicas e periciais para serem profissionais da sociedade de informação e do conhecimento.E,de certeza,que teremos um sistema de inovação melhor preparado para suportar os nossos inovadores e as suas "empresas de software" que terão mais e melhoes condições de criar.Como se costuma dizer,«o caminho faz-se caminhando».
Provokason
Reason a concluson di studu di INE,undi es difendi ma pobreza dixi 10% di 2001 a 2007 foi "geral".I ingrasadu.Kuase tudu algem,tirando PAICV,e claro,steve contra kel resultado.Ma nau,ma e imposivel desaparesi tanto pobres,ma INE teni magicos ta trabadja pa es,enfim,ma studo e tecnicamente "duvidoso".
Foi ingrasadu pamodi ta da impreson ma INE e "bom" so ora ki ta apresenta studos ki ta pirmiti kritika governo.I kela ta kontisi tanto ku paicv,ku mpd,ku cronista i intelectual des ilhas.Nu sta ton abituadu a kritika tudu,ki nu ta kritika so pa kritika i nem nu ka preokupa ku fundamenta,apresenta dados pa contraria kes di INE i tenta persebi undi sta kel suposto erro tecnico di kel studo o,pa kes ki tem obrigason,apresenta proposta pa combati problema.I,enkuanto nu sta diskuti,kes ke pobri i sta passa necesidadi ta continua ta xinta ta mara bariga...
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
Avaliação dos Professores em CV
Uma vez que pode parecer que o nosso governo está indo ao reboque do governo português com esse encontro entre o Ministério da Educação,os professores e os gestores de polos educativos para "meditarem sobre a avaliação do desempenho",espero que os professores e os sindicatos da classe não resolvam,também eles,irem ao reboque dos professores e sindicatos da classe portuguesa com ameaçãs e provavéis organização de greves e manifestações "anti-avaliação" e em nome duma "escola pública livre".Aguardamos para ver se o futuro sistema de avaliação dos professores será merecerá ou não a oposição da classe e/ou,em consequência,se teremos ou não agitação da classe...
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Que Estado para Cabo Verde?
A realidade é o verdadeiro teste, por vezes doloroso, das ideias.Face aos últimos dados do INE,qual é o papel do Estado que defendemos?Um Estado forte como defende,em teoria,o PAICV ou um Estado mínimo defendido pelo MPD(é claro,por esses dias da crise ninguêm terá coragem de voltar à essa ideia)?O que aqueles que defendem um Estado mínimo não dizem é que trata-se sempre de promover a reapropriação privada do Estado,das instituições e dos recursos públicos.
Sendo possível,e até desejável,conciliar a iniciativa privada com a intervenção estatal,um partido e um governo da "esquerda moderna" pode e deverá olhar para o Estado como um "Estado Estratega":um Estado activo,porque actor e agente,regulador da economia e presente na vida dos que tem mais necessidade;um Estado que têm como prioridade a eficiência fiscal (combatento o "free riding"- usufruir de politicas públicas sem pagar os impostos) e,consequentemente,um apoio social muito mais forte para combater as desigualidades sociais num país com grandes níveis de carências de apoios sociais em múltiplos domínios;um Estado que não sofre de "complexos liberais" e que,ao mesmo tempo que apoia o crescimento do sector privado,seja ele próprio propietário e accionista de grandes empresas de sectores vitais para a nossa vida colectiva;um Estado que atribui prioridade na prática ao interesse colectivo em detrimento do interesse particular.Para isso e para melhorar a redistribuição dos rendimentos,é essencial alterar a primeira alínea do artigo 175 da nossa Constituição da República que diz que cabe ao parlamento legislar em matéria de impostos (qualquer alteração fiscal terá de ter apoio da oposição para ser aprovado).Caboverde é um país com um elevadíssimo nível de desigualdade social, insuficientemente corrigida pelas transferências sociais e pela política fiscal.Se o desejo da esquerda é - como costumam alegar os seus líderes - transformar a sociedade caboverdiana, pois o momento é este.É que o combate às desigualdades não é apenas uma boa resposta às razões do nosso atraso nem aos sintomas da nossa injustiça. É também uma estratégia transformadora que, se for levada a sério, não deixará incólume o nosso panorama político.
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Nosi e Inovação Tecnológica em CV
Está de parabens a Nosi por todo o sucesso que tem tido ao longo do seu percurso.E por tudo o que tem feito pela informatização da nossa administração pública e na criação da sociedade de informação nos principais centros do país.Se o sucesso da NOSI demonstra que temos capital humano suficiente para desenvolver um sector tecnológico competitivo e dinâmico em CV,porque não apareceu ainda uma empresa equivalente à NOSI no sector privado?Mais do que uma empresa de concerto de computadores ou de criação de sites,estou-me referindo,por exemplo,a uma empresa de desenvolvimento de software ou de design digital ou até de publicidade online.Ou seja,porque o empreendedorismo de base tecnológica é quase inexistente?
Já temos o essencial:capital humano (i.e.,engenheiros e informáticos capazes e bem formado).
A meu ver,entre outros,falta-nos desenvolver:
-uma verdadeira política de investigação e desenvolvimento nas universidades públicas e privadas;
-uma "gestão universitária" virada para o mercado;ou seja,uma ligação das universidades às empresas
-surgimento de instrumentos financeiros de apoio à investigação e à surgimento de empresas de base tecnológica a partir de centros de investigação (spinoffs);
- coerência das medidas nas diversas áreas governamentais relacionadas com a inovação
Certamente,alguns poderão dizer que também conta o tamanho do nosso pequeno mercado.No que poderei respoder: imagem o que seria a Nosi se fosse uma empresa privada que,como tal,seria ainda mais dinâmica descobrindo mercados para exportação dos seus produtos...
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Rekadus i (In)Diretas
Nha genti,n-sta inganadu o kel pontu 4 di artigu di "Zona" (Jorge Carlos Fonseca) na Expri foi um "recadu" à Jampa (Vital Moeda)?O pa munti di nos justiserus?kada um tra se concluson...
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Para a Legalização do "lóbi"
Muitas,senão todas,as desconfianças,intrigas e malidicências entre os partidos,os politicos e empresários/gestores que têm feito a 1º página dos jornais e alimentado a crispação na sociedade podiam ser evitadas ou,no mínimo,minimizadas no seu impacto se houvesse a legalização do "lóbi" como acontece nos EUA e em alguns países da UE.A nossa democracia é muito pouco transparente onde existe um caminho aberto e perigoso para a defesa oculta de interesses.Sendo da natureza da democracia o confronto de interesses,é melhor que esses interesses sejam assumidos com tranparência ou que os "lobbies" actuem pela "calada"?Entre muitos exemplos,o caso SLN-BPN é um exemplo de que mais vale os lobbyies actuarem "às claras" do que clandestinamente...Em teoria faz sentido,mas o problema é saber se estamos preparado para ter o lobi como uma actividade legalizada.Ou seja,será que estamos culturalmente preparado para vivermos "em perfeita e harmoniosa" companhia do lobby assumido e transparente?
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
Onde está o Curador de Arte?
Leio e acompanho,concordando com uns e discordando de outras,as críticas que os nossos entendidos nas lidas da arte e da cultura fazem à "vida cultural" no geral em Cabo Verde (desde o Ministro passando pelo governo até às práticas e hábitos culturais do povo).Contudo,salvo traição da memória,ainda não vi o Abrãao,o Bianda,o João Branco,o Albratoz ou a Margarida (dos blogues que visito,esses são aqueles que são os mais "pró-cultura"),dizia eu,a falarem,ou não dei por isso,da necessidade duma figura essencial na vida cultural:o curador de arte!
Existe alguêm em Cabo-Verde com essa profissião/hobbie?Não seria importante ter alguêm no Ministério da Cultura com essa função de fazer a ligação entre os artistas e o público (atendendo ao que diz Abrão,até seria capaz de dizer que essa figura pode funcionar como "educador cultural/artístico" do caboverdiano mais informado)?
Ah,é verdade: li nos jornais que ocorreu à uns meses uma conferência onde uma das oradadoras era uma conhecida curadora protuguesa.Alguma decisão importante para o desenvolvimento dessa figura que,a meu ver,é importantíssimo para a "educação cultural"?Alguêm se candidata,mesmo como hobbie?
ps: eu sei,poderão dizer-me que,de qualquer maneira,os próprios artistas já são,eles mesmos,os curadores.Mas,pensem no que se poderia ganhar se esse trabalho fosse realizado por um profissional...
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
Nós falamos bonito e outros fazem...
“Nova lei obriga partidos a incluir 20 mil mulheres nas listas para as eleições de 2009. Um terço dos candidatos tem forçosamente que ser mulher”.
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