quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Lei de representatividade política da mulher no parlamento




Apesar de entender a intenção,não sou defensor e nem adepto das "quotas" para as mulheres nas várias diversas áreas profissionais. Dito de uma forma mais clara: não são contra a equidade de género, sou é contra a equidade imposta por lei. Sou mais pela auto-regulação das empresas, partidos, organismos públicos, etc; uma meta voluntária e não uma quota obrigatória. Penso que,por ex.,as empresas privadas não devem ser obrigadas mas sim incentivadas a adoptar uma espécie de Plano de Igualdade nas Empresas. Contudo, depois de ler este post do Ivan,onde ele expõe as várias medidas para a equidade de género e as várias vitórias conseguidas até aqui,não deixo de me perguntar: porquê tem de ser primeiro na política e não nos conselhos de administração das empresas? Ou nas direcções gerais da administração pública? E sobre medidas de conciliação entre a vida profissional e familiar?

2 comentários:

Ivan Santos disse...

Olá Edy! sim, confesso que ficou tendenciosa a minha pergunta no final! Contudo o sentido da pergunta (a preocupação)mantêm-se quer no que diz respeito a cargos politicos, quer no que diz respeito a cargos de administração de empresas (cujo os dados tbm mostram um discrepância) e quer a nível privado.
abraço

Edy disse...

Meu amigo Ivan,não me referia a ti em particular...eu só entendo porquê o poder político põe tanta ênfase na igualdade na representação política em detrimento de outras áreas...
abraço...