Ma,será que MPD sta ta apoia partido republicano e McCain?Alguem sabi rispondem?
Em África, todas as manhãs, uma gazela acorda. Sabe que tem de correr mais depressa que o leão, ou será morta. Em África, todas as manhãs, um leão acorda. Sabe que tem de correr mais depressa que a gazela, ou morrerá de fome. Não interessa se és leão ou gazela. Quando o Sol nascer, tens de correr mais depressa...se queres continuar vivo.
terça-feira, 30 de setembro de 2008
Familias Partidárias
Si MPD ta fazi parti di familia de centro-direita a nível internacional e PAICV ta fazi parti di internacional socialista,n-sta curioso pam obi sinhor Jorge Santos e senhor Jose Maria das Neves ta fla kenha ki es ta apoia pa presidencia de estados unidos.N-ta deduzi ma PAICV sta apoia Obama!
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Plano de Emergência de Bush
Plano di imergência di Bush pa djuda sistema financeru di merca (i di mundu) foi tchumbadu pa Câmara de Representantis di Merca.Kel planu di ajuda di 700 mil milhões di dollar foi proposta pa um presidenti Republicano e planu foi tchunbadu na câmara pa representantis republicanos na câmara.Ò seja, Bush ca consigi convenci nem ses partidários na câmara...crise financera dja pasa pa crise politica...e agora Bush?
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Bairros Socias e Criminalidade- Para Uma Politica de Habitação Social Responsavel
A imprensa noticiou à cerca de um mês atrás o propósito do actual executivo da Camâra Municipal da Praia (cmp) em construir casas sociais para os moradores dos bairros de Bela Vista e Safende. Como todos os caboverdianos gostam de dizer, somos exímios a implementar no nosso país medidas ou políticas públicas de outros países (principalmente de Portugal). Mas,porque resistimos tanto em aprender com os erros dos outros?È só vermos e analisarmos o caso de Portugal nesse domínio.A construção de bairros sociais, uma opção que está ultrapassada do ponto de vista arquitectónico e urbanístico,é uma solução que no contexto europeu já não é utilizada desde os anos 70.
Vários estudos indicam que a "concentração de população socialmente homogénea, mesmo quando é culturalmente heterogénea, traz problemas de socialização negativa, sobretudo entre os mais novos, gerando abandono escolar precoce e predominância de comportamentos menos disciplinados, entre outras atitudes.A passagem de barracas a alojamento em altura em bairros sociais permite melhores condições de habitação, mas muito piores condições de sociabilidade, vizinhança e integração".Entre essas atitudes,está a incivilidade,a criminalidade e deliquência juvenil e o total desenraízamento social.O que acontece nos bairros sociais é muito parecido com o que acontece nas prisões e em algumas das instituições respónsaveis pela integração social das crianças de/na rua: muitos saem de lá pior do que quando deram entrada nestas instituições porque estiveram expostas a uma dura socialização negativa (conviveram com ladrões e saíram mais ladrões do que eram quando entraram).Apesar de ser verdadeiro,não basta dizer que as causas socias desses fenômenos é a estrutura social desses jovens,a pobreza e exclusão social,a situação familiar,o desemprego,a influência da cultura negra norte-americana via exposição aos mêdia globais,etc.Para qualquer sociólogo,não basta demonstrar a correlacção entre duas ou mais variáveis.È preciso dar conta dos «mecanismos sociais» que fazem com que,entre vários jovens da mesma condição social,uns optam por serem «thugs» e outros não.Existe certamente inúmeras causas e medidas que podem ser implementados para combater a proliferação dos bairros clandestinos e a criminalidade.Muito desse tipo de criminalidade é também fruto da falta de planeamento urbanistico.Ora,como é que a CMP,atraves da sua Politica de Habitação, pode ajudar a luta contra a deliquência juvenil e,principalmente,contra a exclusão social? Esta criminalidade,cada vez mais violenta,não se resolve apenas com a polícia de proximidade e,a construção de bairros sociais,só vai tranferir os problemas de um lado da cidade para outro;é preciso uma nova geração de políticas públicas elaboradas por equipas multidisciplinares, suficientemente apetrechadas e capazes de trabalhar no terreno dos bairros problemáticos.
Uma solução deveria passar pelo «apoio à família e não pelo apoio ão betão». Como não dispõe actualmente de muito terreno para construção, a camâra deveria aproveitar o mercado imobiliário de forma a que as famílias dos bairros clandestinos possam ser alojadas de forma dispersa. O Estado e camâra deveriam apoiar no arrendamento, cobrindo o valor que o agregado familiar não conseguisse suportar ou um programa em que as famílias iam ao mercado escolher uma habitação com um determinado plafond definido pelo Estado.Outra das saídas,caso seja levado em frente a construção de um bairro social,seria a miscigenação deste tipo de bairros: x por cento dos fogos deveriam ser disponibilizados para o arrendamento jovem ou para casais em início de vida (e assim ajudar na política de habitação para jovens).
PS: eu não sou um especialista em sociologia urbana ou delinquência juvenil.Por isso,será normal que considerem esse meu post pouco fundamentado.No entanto,considero que essas medidas que apontei são,no minímo,digno de discussão...
sábado, 20 de setembro de 2008
Perfil dos Deputados Nacional
Qual é o perfil dos deputados na Assembleia Nacional em termos de sexo,idade,escolaridade,curso ou profissão?Os dados dos deputados no site da assembleia foi tratado estatísticamente exclusivamente com a idade,sexo,escolaridade,profissão, e curso dos deputados nacionais,que,acredito,podem estar desactualizado,como é o exemplo do único deputado que tem o grau de doutoramento que já não está na assembleia a algum tempo (Onésimo Silveira).Portanto,qualquer erro estatístico é da responsabilidade "da casa".
Verifica-se que,das 12 deputadas (16,7%),10 tem uma licenciatura,1 possui o mestrado e apenas 1 tem o 12º ano da escolaridade;por outro lado,é o PAICV que apresenta o maior número de deputadas (8) seguido do MPD (4).Ou seja,apesar da sua subrepresentação na assembleia,comparativamente,as mulheres tem o nível de habilitações mais elevada. Os deputados do PAICV tem nível de escolaridade mais elevado em todas os níveis de habilitações e maior número de deputados em todas as escalões etárias em comparação com o MPD e a UCID (existe um único de 29 anos e outro de 30 que são os mais jovens e um de 73 anos,que é o mais velho).
PS: se quiser ver melhor, saber os dados estatísticos, é só dar um clique acima das tabelas.
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
O QUE SERIA DO CAPITALISMO SEM A MÂO VISÌVEL DO ESTADO?
A Reserva Federal norte-americana vai emprestar até 85 mil milhões de dólares (60 mil milhões de euros) à American Internacional Group (AIG) e em troca assume o controlo de 79,9 por cento do capital da gigante seguradora, na tentativa de evitar o colapso de mais um grupo financeiro, como aconteceu há dois dias com o Lehman Brothers (continua aqui).
Opinion de Nhu Naxu: na menos de 1 simana dja e tirceru bes ki stado sta meti mó na mercado,contra ideologia i crensas di própi governu mercanu.I goci é propi FED (banco central di merka) ki sta fica discapitalizadu i djes pidi ajuda di departamentu di tisoru (ministeriu di finansas).Pamodi es convenci es me i es consigi convenci munti di nos ma "planeamento central" o ma "economia regularizada" ta provoca consikuencia social gravis,es dexa mercado campia txada sem controlo.Mercado sta moda catchor brabu ki pa primeru bes sta sai na rua nem dono ka ta consigi controlal.Mercadu é bom i stado ka debi mexe nel ora ke sta da lucro e stado tem ki ta intervem ora ke sta cu problema.Ó seja,ora ki mercadu sta da lucro pa alguns privadus stadu debi fica longi e ora ki mercado sta das prejuizo stadu debi meti mó pa ajudas cu ses perdas.E stadu ta djuda cu dinheru di impostu di tudu cidadon.Mas ingrasadu inda e ki,ku kel intirvenson a favor di AIG,governu mercanu ta torna um di kes principal patrocinidoris di ekipa di futibol Manchester United.Nha genti,mundu ta da boita!
Damien Hirst obtém 140 milhões de euros em leilão revolucionário
Depois de desafiar o mercado da arte com um leilão revolucionário, o controverso artista britânico Damien Hirst cantou hoje vitória ao arrecadar um total de 111,5 milhões de libras (140 milhões de euros).
O elevado lucro foi o resultado do leilão de 223 obras de Hirst - entre as quais muitos dos seus famosos animais conservados em formol - que se realizou nos últimos dois dias na casa Sotheby's de Londres e representou um marco na História da Arte.
Provocador por natureza, Hirst, 43 anos e membro do movimento BritArt, jogou uma forte cartada como primeiro artista a vender em leilão a sua mais recente produção, sem recorrer antes, como é tradicional, a um negociante de arte ou uma galeria.Parecem não restar dúvidas de que o "enfant terrible" da arte britânica, que acusa as galerias de cobrar comissões "abusivas" - de até 50 por cento -, ganhou por uma grande margem a sua aposta. (continua aqui)
Kiston di Nhu Naxu: pa kandu nos artistas plasticu ta dexa di lixonxa galerias o dexa de spera zimola di sinhor ministro di cultura e es comeca organiza ses iventus i ses ixpusicon e iduca populason pa arti?
terça-feira, 16 de setembro de 2008
È Preciso Mais Rigor Jornalístico!!
O título de uma noticia económico no Liberal anúncia "Dois Bancos Já Foram à Falência,Outros Dois Para Lá Caminham".
Contudo,quando lemos o corpo da noticia não damos conta do 2ª banco que foi à falência para além do Lehman Brothers...
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
Banda Larga em Africa
Projecto envolve o Google e o maior banco europeu
10.09.2008 - 10h52 Reuters, PUBLICO.PT
Levar a Internet de alta velocidade e a baixo custo a milhões de pessoas em África e em outros mercados emergentes em 2010 é o objectivo do plano "Outros 3000 milhões", criado pelo maior banco da Europa, o HSBC, a empresa Google e o operador por cabo Liberty Global.
O grupo O3b Networks, resultado da parceria daquelas três entidades, vai criar uma rede de satélites para que os operadores de telecomunicações e os provedores de serviços de Internet possam depois fornecer conexões em banda larga às pessoas e empresas que ainda não podem desfrutar da rede. A opção pelos satélites, que substituem outras tecnologias de armazenamento de rede, torna o serviço economicamente rentável e fácil de implementar. (continua aqui)
O grupo O3b Networks, resultado da parceria daquelas três entidades, vai criar uma rede de satélites para que os operadores de telecomunicações e os provedores de serviços de Internet possam depois fornecer conexões em banda larga às pessoas e empresas que ainda não podem desfrutar da rede. A opção pelos satélites, que substituem outras tecnologias de armazenamento de rede, torna o serviço economicamente rentável e fácil de implementar. (continua aqui)
Voz di Nhu Naxu: ali bem tempu ki nu ta tem um empresa criolo na area informática pa concorre cu Google e pa nu mostra mundu ma també nu ta cria algum cusa...
Mundu é Bemba!
À porta da casa de uma família abastada
15.09.2008 - 10h47 Agências
Vinte e uma pessoas, a maioria mulheres, morreram hoje na ilha indonésia de Java quando o pânico tomou conta de uma multidão de, pelo menos, 2500 habitantes que estava à espera de uma esmola de dois euros, à porta da casa de uma família abastada.
Outras onze pessoas ficaram feridas quando estavam à espera da esmola que aquela família rica da cidade de Pasuruan, 800 quilómetros a Este de Jacarta, costuma oferecer todos os anos no Ramadão. (continua aqui).
Outras onze pessoas ficaram feridas quando estavam à espera da esmola que aquela família rica da cidade de Pasuruan, 800 quilómetros a Este de Jacarta, costuma oferecer todos os anos no Ramadão. (continua aqui).
Consedju di Nhu Naxu: Dja ki nos criolo nu ta copia tudu cusa di stranjero,nhu nhaxu ta recomenda tudo criolos ricos e vips,tudo kes politicos ricos e tudo kes ki ka rico ma gosta de parci pa tudu natal ó tudu festa di santo pa da kes criolos pobris pelo menos 2 euro tambi...ma cu civilisazon e organizason pa ka contici disgraca igual!
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
Doing Business 2009
O Banco Mundial divulgou o documento de referência para quem tem a responsibilidade para decidir investimento no mundo e para quem tem a responsabilidade de atrair esses investimentos para o respectivo país: Doing Business 2009."É um mapa que mostra quem tem via verde para as empresas e quem tem estradas de terra batida com buracos".Uma boa classificação no ‘ranking’ pode ser mais importante para Cabo-Verde do que mil campanhas nas revistas internacionais e ajuda muito quem tem de fazer diplomacia económica. Pois bem, os últimos resultados não são animadores.Cabo-Verde caiu seis posições no ‘ranking’ internacional, passando da 137ª em 2008 para a 143ª posição (para dar um exemplo,as Mauricias está na 24ª posição no ranking,a Africa do Sul na 32ª,a Botswana na 38ª,a Tonga na 43ª e a Namíbia na 51ª).Este indicador é compósito. Ou seja, resulta da junção de dez outros indicadores.
Cabo-Verde não aparece à frente da lista dos países onde se realizaram as melhores reformas para facilitar os negócios.Ou seja,não fizemos nenhuma reforma que reflectiu no clima de negócios (aqui,devo dizer que não sei se o Banco Mundial teve em consideração a "empresa na hora").A Rwanda,com 4 reformas,conseguiu passar da 148ª posição para a 139ª.Nos aspectos negativos,aquelas que tornam mais dificil fazer negócios em Cabo-Verde,é apontado a contratação de empregados (Employing Workers),ou,se quisermos,o mercado de trabalho.Mais do que para aproveitamentos políticos, o relatório do Banco de Mundial deve servir para alertar que ainda há muito para fazer.
Cabo-Verde não aparece à frente da lista dos países onde se realizaram as melhores reformas para facilitar os negócios.Ou seja,não fizemos nenhuma reforma que reflectiu no clima de negócios (aqui,devo dizer que não sei se o Banco Mundial teve em consideração a "empresa na hora").A Rwanda,com 4 reformas,conseguiu passar da 148ª posição para a 139ª.Nos aspectos negativos,aquelas que tornam mais dificil fazer negócios em Cabo-Verde,é apontado a contratação de empregados (Employing Workers),ou,se quisermos,o mercado de trabalho.Mais do que para aproveitamentos políticos, o relatório do Banco de Mundial deve servir para alertar que ainda há muito para fazer.
terça-feira, 9 de setembro de 2008
“The Jewel of Medina”
Um livro sobre o profeta Maomé e a sua noiva Aisha, que gerou controvérsia por ter sido recusado pela editora americana Random House, vai agora ser publicado por uma editora britânica independente, a Gibson Square.No mês passado a editora americana cancelou a publicação do livro “The Jewel of Medina”, da jornalista Sherry Jones, com “receio de ofender a comunidade muçulmana ou incitar à violência por parte de um segmento pequeno mais radical”. Agora, o livro será publicado pela editora Gibson Square que conta com outros trabalhos polémicos publicados como o livro escrito por Alexandre Litvinenko, o espião assassinado em Londres em 2006 com uma substância radioactiva. Sherry Jones, em declarações ao jornal alemão ‘Leipziger Volkszeitung’, disse que quem ler o livro” vai ver que honra o profeta e aquela que foi a sua esposa favorita.”O livro conta a história de Aisha, desde o seu casamento com Maomé - quando tinha apenas seis anos - até à morte do profeta.
Google à Conquista do Mundo
"A Google pretende levar a Internet a três mil milhões de africanos e a outros países emergentes através do lançamento de 16 satélites que irá permitir prestar serviços a metade do globo que está ainda desligado do resto do mundo".
fonte:FT
fonte:FT
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
"O mito do mercado livre implode"
"Aqui está. Todos os insanos «princípios» neoliberais convenientemente deitados para o lixo. Onde importa. Na prática política. A estabilidade do sistema não se compadece com a vulgata do «mercado livre». O governo dos EUA foi obrigado a nacionalizar a Fannie Mae e a Freddie Mac, dois actores maiores do mercado imobiliário norte-americano. A palavra suja não é usada claro. No entanto, os 200 mil milhões de dólares injectados falam por si e pela boa gestão privada das duas instituições charneira. A Fannie Mae é um produto do New Deal. E durante décadas ajudou a garantir a estabilidade do mercado imobiliário. Foi privatizada no final dos anos sessenta. A Freddie Mac foi criada nos anos setenta para ajudar no desenvolvimento do processo de financeirização que marcou as décadas neoliberais subsequentes. Os resultados estão à vista. O Estado está por isso de regresso. Às claras. Habituem-se. Este livro acabadinho de sair explica porquê. E expõe as diferentes modalidades que este regresso pode assumir. Escrito pelo economista keynesiano de esquerda James Kenneth Galbraith, o melhor que posso dizer é que está à altura da obra do pai (John Kenneth Galbraith). Quando tiver mais tempo, hei-de escrever uma recensão a justificar por que é que este livro contém uma rigorosa análise económica das últimas três décadas de injustiça social e de ineficiência, uma excelente descrição dos mecanismos que geraram a presente conjuntura e dos meios para superar as dificuldades que afectam a actual configuração do capitalismo. Se passar por aqui algum editor fica o apelo à tradução. Podem encontrar uma boa discussão do livro aqui. James K. Galbraith foi o principal conselheiro económico de John Edwards. Diz-se que a candidatura de Obama está atenta às suas ideias. Esperemos que sim. Como aconteceu no New Deal, pode ser que as circunstâncias tornem inevitável o que parece ser hoje impossível. Optimismo da vontade".
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
Tudo sobre o novo ‘browser’ da Google
Foi acontecimento da semana.O que tem o Chrome que os outros não tem?Bom,além da aura luminosa que a Google consegue dar sempre aos seus projectos,há muitas outras coisas que têm de se ter em conta e que serão uma mais valia para quem navega na intenet.
1- Rapidez
Os engenheiros que desenvolveram a aplicação sabem que a internet é cada vez mais usada.Não apenas visualizada,mas usada.Toda a gente navega em várias janelas e usa cada vez mais aplicações ao mesmo tempo.De videos a jogos "online",passando por processadores de texto ou outros programas mais complexos.Foi tendo em conta a nova forma como a rede é usada que a Google opou por desenvolver um browser que se adaptasse aos novos tempos.È por isso que o navegador é simples e fácil de usar.Com uma imagem muito limpa,permite o acesso rápido e directo aos sites e às suas aplicações.Experimente e compare.Para isso,primeiro tem de descarregar o Chrome em www.google.com/chrome.
2- Memória
Quando se abre o programa,aparecem os sites mais visitados pelo navegador,as pesquisas mais recentes e as páginas favoritas.Ao fazer o download do programa este vai buscar os seus favoritos ao programa anteriormente utilizado.
3- Segurança
Acontece a todos.Quando se entra numa página insegura,todas as outras paginas que temos aberto vão abaixo.Com o Chrome,isso não vai acontecer.È,pelo menos,o que dizem os engenheiros que desenvolveram o programa.O segredo está na programação.Cada separador é independente do outro.Explica um dos engenheiros ligados ao programa: "se começar a chover num dos separadores,o outro fica sempre sequinho".
4- Motor de Busca na Barra da Morada
Já não precisa de utilizar um motor de busca para fazer as suas pesquisas.Neste browser,pode pesquisar na barra onde costuma escrever o endereço da página que quer visitar.
5- Código Aberto
Quem quiser (e souber) pode acrescentar outras funcionalidades ao Chrome.Tem,para isso,um webkit.A google só vê vantagens nisto.Ela própria reconhece que se inspirou no que melhor fazem os outros browsers.E espera que os utilizadores apresentem muitas novas e boas ideias.
6- Privacidade
Basta querer.Se quiser,pode optar por não ter rasto nem na internet nem no seu computador.Uma solução que terá os seus prós e contras.O que para uns poderá ser apenas uma forma de ter mais privacidade,para outros será apenas uma forma de fugir melhor a o que quer que seja.
7- Para Quê o Office?
O google já tinha alguns programas disponíveis de processamento de textos,por exemplo,que podem substituir o Office, da Microsoft.Com o Chrome a experiência de usar esses programas é ainda mais próxima do Office.
8- Sistema Operativo
Por agora,o Chrome só poderá ser utilizado em ambiente Windows,mas para a utilizadores de Linux e Mac serão lançados "nos próximos meses",diz a google.
9- A Equipa
Estão na sede da Google Inc,na California,mas também na Dinamarca,onde foi desenvolvido o V8,o motor que permitiu o desenvolvimento da velocidade no acesso às paginas.São engenheiros de software.
10- O Nome
È o nome de um metal,um aço utilizado nos chassis dos karts e de algumas bicicletas,bem como nos chassis de protótipos de TT.Não se sabe a razão porque foi escolhido...
fonte:http://diarioeconomico.sapo.pt/
1- Rapidez
Os engenheiros que desenvolveram a aplicação sabem que a internet é cada vez mais usada.Não apenas visualizada,mas usada.Toda a gente navega em várias janelas e usa cada vez mais aplicações ao mesmo tempo.De videos a jogos "online",passando por processadores de texto ou outros programas mais complexos.Foi tendo em conta a nova forma como a rede é usada que a Google opou por desenvolver um browser que se adaptasse aos novos tempos.È por isso que o navegador é simples e fácil de usar.Com uma imagem muito limpa,permite o acesso rápido e directo aos sites e às suas aplicações.Experimente e compare.Para isso,primeiro tem de descarregar o Chrome em www.google.com/chrome.
2- Memória
Quando se abre o programa,aparecem os sites mais visitados pelo navegador,as pesquisas mais recentes e as páginas favoritas.Ao fazer o download do programa este vai buscar os seus favoritos ao programa anteriormente utilizado.
3- Segurança
Acontece a todos.Quando se entra numa página insegura,todas as outras paginas que temos aberto vão abaixo.Com o Chrome,isso não vai acontecer.È,pelo menos,o que dizem os engenheiros que desenvolveram o programa.O segredo está na programação.Cada separador é independente do outro.Explica um dos engenheiros ligados ao programa: "se começar a chover num dos separadores,o outro fica sempre sequinho".
4- Motor de Busca na Barra da Morada
Já não precisa de utilizar um motor de busca para fazer as suas pesquisas.Neste browser,pode pesquisar na barra onde costuma escrever o endereço da página que quer visitar.
5- Código Aberto
Quem quiser (e souber) pode acrescentar outras funcionalidades ao Chrome.Tem,para isso,um webkit.A google só vê vantagens nisto.Ela própria reconhece que se inspirou no que melhor fazem os outros browsers.E espera que os utilizadores apresentem muitas novas e boas ideias.
6- Privacidade
Basta querer.Se quiser,pode optar por não ter rasto nem na internet nem no seu computador.Uma solução que terá os seus prós e contras.O que para uns poderá ser apenas uma forma de ter mais privacidade,para outros será apenas uma forma de fugir melhor a o que quer que seja.
7- Para Quê o Office?
O google já tinha alguns programas disponíveis de processamento de textos,por exemplo,que podem substituir o Office, da Microsoft.Com o Chrome a experiência de usar esses programas é ainda mais próxima do Office.
8- Sistema Operativo
Por agora,o Chrome só poderá ser utilizado em ambiente Windows,mas para a utilizadores de Linux e Mac serão lançados "nos próximos meses",diz a google.
9- A Equipa
Estão na sede da Google Inc,na California,mas também na Dinamarca,onde foi desenvolvido o V8,o motor que permitiu o desenvolvimento da velocidade no acesso às paginas.São engenheiros de software.
10- O Nome
È o nome de um metal,um aço utilizado nos chassis dos karts e de algumas bicicletas,bem como nos chassis de protótipos de TT.Não se sabe a razão porque foi escolhido...
fonte:http://diarioeconomico.sapo.pt/
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
Google lança novo browser e quer mudar a forma como o mundo usa os computadores
"A empresa promete uma experiência personalizada e proteger a privacidade do utilizador, mas o Chrome não é apenas mais um programa para navegar na Internet
A A Google deu mais um passo para mudar a forma como o mundo utiliza os computadores. A empresa lançou ontem o seu próprio browser, ou seja, um programa que permite navegar na Web, à semelhança do Internet Explorer (da Microsoft) ou do Firefox, os dois programas do género mais usados em todo o mundo.As funcionalidades oferecidas por este Chrome não são radicalmente diferente das que já existem noutros programas. Mas a imprensa especializada e os analistas estão entusiasmados com as características técnicas do projecto, que passam despercebidas à maioria: a forma como o programa está construído torna-o ideal para levar a cabo na Web as tarefas que tradicionalmente são executadas em programas instalados no computador do utilizador."Nos primórdios da Internet, as páginas Web tinham pouco mais do que texto, mas hoje a Internet está envolvida numa poderosa plataforma que permite aos utilizadores estarem ligados com amigos e colegas, através de e-mail e outras aplicações, editar documentos, assistir a vídeos, ouvir música, gerir finanças e muito mais". Esta explicação, dada em comunicado pela empresa, é um resumo daquilo a que se chama cloud computing (literalmente, computação na nuvem) e que tem sido anunciado como o próximo estádio na utilização dos computadores pessoais.A Rede é o computadorNo modelo de cloud computing, em vez de ter os ficheiros guardados na sua própria máquina, cada pessoa passa a ter os ficheiros nos computadores de grandes empresas, acessíveis a partir de qualquer dispostivo ligado à Internet (já acontece com os serviços de e-mail ou com os vídeos no YouTube, por exemplo); em vez de usar programas instalados (como o muito popular Microsoft Word), o utilizador recorre a aplicações na Web (espécie de páginas sofisticadas, como o Google Docs, que é gratuito e permite criar documentos de texto, à semelhança do Word).Mais do que ameaçar apenas o Internet Explorer, o Chrome é uma ameaça ao próprio sistema operativo Windows e pode ter um papel importante na transformação do paradigma de utilização do computador pessoal, notou o especialista Nicholas Carr no seu blogue, numa argumentação que está em linha com a avalancha de reacções publicadas ontem em sites especializados.Para além disto, o Chrome é um browser de código-fonte aberto. Qualquer pessoa ou empresa pode pegar na tecnologia, modificá-la e usá-la para proveito próprio (o Internet Explorer, pelo contrário, é um programa fechado).Esta opção, notaram já os analistas, significa que a Google não está tão interessada em concorrer por uma fatia do mercado dos browsers (ver caixa) como em acelerar a adopção de tecnologias que permitam a mais cibernautas usar aplicações on-line - precisamente o tipo de aplicações que a Google tem vindo a desenvolver e que pretende rentabilizar, quer cobrando para acesso a funcionalidades extras (como a assistência técnica) ou através do recurso àquele que é o grande negócio do gigante da Internet: a exibição de anúncios publicitários.Do ponto de vista do utilizador, as novidades face à concorrência são nas área em que a Google se especializou: o Chrome armazena informação sobre os hábitos de cada cibernauta e integra várias funcionalidades para acelerar o acesso a sites já visitados e para repetir pesquisas anteriormente feitas em motores de busca ou em serviços como a Wikipedia ou a loja on-line Amazon. O objectivo é criar uma experiência tão personalizada quanto possível.À semelhança do que a Microsoft está a fazer no Internet Explorer, também foi dada atenção à privacidade: é fácil navegar sem deixar rasto no computador que se está a usar, funcionalidade útil sobretudo para quem partilha um computador".
in Público
"A empresa promete uma experiência personalizada e proteger a privacidade do utilizador, mas o Chrome não é apenas mais um programa para navegar na Internet
A A Google deu mais um passo para mudar a forma como o mundo utiliza os computadores. A empresa lançou ontem o seu próprio browser, ou seja, um programa que permite navegar na Web, à semelhança do Internet Explorer (da Microsoft) ou do Firefox, os dois programas do género mais usados em todo o mundo.As funcionalidades oferecidas por este Chrome não são radicalmente diferente das que já existem noutros programas. Mas a imprensa especializada e os analistas estão entusiasmados com as características técnicas do projecto, que passam despercebidas à maioria: a forma como o programa está construído torna-o ideal para levar a cabo na Web as tarefas que tradicionalmente são executadas em programas instalados no computador do utilizador."Nos primórdios da Internet, as páginas Web tinham pouco mais do que texto, mas hoje a Internet está envolvida numa poderosa plataforma que permite aos utilizadores estarem ligados com amigos e colegas, através de e-mail e outras aplicações, editar documentos, assistir a vídeos, ouvir música, gerir finanças e muito mais". Esta explicação, dada em comunicado pela empresa, é um resumo daquilo a que se chama cloud computing (literalmente, computação na nuvem) e que tem sido anunciado como o próximo estádio na utilização dos computadores pessoais.A Rede é o computadorNo modelo de cloud computing, em vez de ter os ficheiros guardados na sua própria máquina, cada pessoa passa a ter os ficheiros nos computadores de grandes empresas, acessíveis a partir de qualquer dispostivo ligado à Internet (já acontece com os serviços de e-mail ou com os vídeos no YouTube, por exemplo); em vez de usar programas instalados (como o muito popular Microsoft Word), o utilizador recorre a aplicações na Web (espécie de páginas sofisticadas, como o Google Docs, que é gratuito e permite criar documentos de texto, à semelhança do Word).Mais do que ameaçar apenas o Internet Explorer, o Chrome é uma ameaça ao próprio sistema operativo Windows e pode ter um papel importante na transformação do paradigma de utilização do computador pessoal, notou o especialista Nicholas Carr no seu blogue, numa argumentação que está em linha com a avalancha de reacções publicadas ontem em sites especializados.Para além disto, o Chrome é um browser de código-fonte aberto. Qualquer pessoa ou empresa pode pegar na tecnologia, modificá-la e usá-la para proveito próprio (o Internet Explorer, pelo contrário, é um programa fechado).Esta opção, notaram já os analistas, significa que a Google não está tão interessada em concorrer por uma fatia do mercado dos browsers (ver caixa) como em acelerar a adopção de tecnologias que permitam a mais cibernautas usar aplicações on-line - precisamente o tipo de aplicações que a Google tem vindo a desenvolver e que pretende rentabilizar, quer cobrando para acesso a funcionalidades extras (como a assistência técnica) ou através do recurso àquele que é o grande negócio do gigante da Internet: a exibição de anúncios publicitários.Do ponto de vista do utilizador, as novidades face à concorrência são nas área em que a Google se especializou: o Chrome armazena informação sobre os hábitos de cada cibernauta e integra várias funcionalidades para acelerar o acesso a sites já visitados e para repetir pesquisas anteriormente feitas em motores de busca ou em serviços como a Wikipedia ou a loja on-line Amazon. O objectivo é criar uma experiência tão personalizada quanto possível.À semelhança do que a Microsoft está a fazer no Internet Explorer, também foi dada atenção à privacidade: é fácil navegar sem deixar rasto no computador que se está a usar, funcionalidade útil sobretudo para quem partilha um computador".
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