E assim nasceu a ADEI (Agência de Desenvolvimento Empresarial e Inovaçao),que,como indica o nome,vai servir para apoiar as nossas micro,pequenas e médias empresas na exploração e descoberta de novos mercados e na gestão organizacional e promover a formulação e implementação de politicas de desenvolvimento e inovação empresarial.A ADEI vai actuar como "coach" pontual e/ou de longa duração em gestão de empresas e vai ter uma incubadora para ajudar as "Start-Ups" (empresas recentemente abertas/criadas) e empresas de base tecnológica.
Para ter acesso aos programas do ADEI,a empresas terão de ter menos de 50 trabalhadores,os gestores/empresários têm de frequentar as formações da agência,co-financiar os custos do programas (uma espécide de taxa) e são sujeitas a empregar jovens licenciados em casos de programa alargado.
È a 1ª medida concreta e visível que o governo implementa desde que tornou-se moda falar em empreendedorismo.O governo governo está de parabens por isso.Contudo,fica-nos a sensação que a agência nasceu mais para ajudar os empresários já instalado no mercado do que para fomentar o empreendedorismo.Isso verifica-se em algumas medidas de acesso aos programas e na ausência (pelo menos no que foi noticiado) de qualquer programa de incentivo ao empreendedorismo dos jovens e/ou de licenciados.Para não depender exclusivamente de tranfências orçamental,e aqui sugerimos mais uma vez com desconhecimento da causa,a ADEI podia criar 2 empresas ou sub-holding: a ADEI Consultadoria (uma consultora de empresas) e a ADEI Capital (empresa de capital de risco para investir em empresas e start-up).
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