Já foi suficientemente estudado as causas da delinquência e,por enquanto,as soluções avançadas têm tido pouca impacto.Ou seja,a taxa de criminalidade e a insegurança vem aumentando mostrando que as politicas de inserção social têm sido pouco eficazes.Na altura em que o jornal «A Nação» avança que o Serviço de Informação da República (SIR) deve começar a funcionar ainda na primeira metade deste ano, medida necessária para segurança externa e para o combate à criminalidade organizada,achamos que a estrutura organizacional da POP não "acompanhou" a complexificação da sociedade e a "modernização" e "internacionalização" do crime.Por isso,somos apologista da ideia de que é necessário uma visão sistémica da segurança e que,por isso,são mais eficazes "politicas micro-direccionados" para um «população/problema-alvo» em detrimento de politicas generalistas.Por isso,apontamos como uma das soluções possíveis a ideia,já avançada aqui há tempos,de uma justiça comunitária: a ideia é envolver as comunidades locais nas decisões sobre que castigo aplicar a pequenos delitos cometidos nessas mesmas comunidades.Ou seja,o "thug" que assalta alguém num bairro ou um delinquente que vandaliza um espaço público numa zona,podem ser julgados TAMBÉM pelas pessoas da comunidade directamente afectada por esses actos no intuito de as penas aplicadas serem de alguma forma benéficas para a comunidade.Seria uma proposta útil para,no mínimo,descongestionar os tribunais de processos que,muitas vezes,podem ser resolvidos sem chegar às barras dostribunais.
Podem seguir o desenvolvimentos sobre este mesmo tema nos blogues: Bianda,KuFrontalidade,Teatrakacia,CaféMargoso,Geração20j73,TempodeLobos,Passageiro em Trânsito,PedraBika,Jornal de Hiena,NosBlogue.
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